Chegando ao final deste 2021, agradecemos a todo mundo que esteve conosco neste ano ainda tão desafiador.
Foram muitas as dificuldades impostas pela extensão e prolongamento da pandemia, mas também os aprendizados e as superações para a retomada, que no Museu tem se dado em etapas, de forma gradual e segura.
Depois de fecharmos à visitação do público em dezembro de 2020 para recebermos a atual reforma em andamento, foi necessário adiarmos nosso retorno presencial previsto para março, por conta do recrudescimento da pandemia.
A reabertura ao público com exposições foi possível em maio, e com o desafio de criarmos um ambiente seguro, oferecendo confiança aos visitantes e nossas equipes.
Para isso, implementamos um rigoroso protocolo sanitário, que foi prontamente aprovado pelo público, que mais e mais tem voltado ao Museu.
Nosso empenho e esforço ao longo do retorno presencial tem vindo da compreensão da importância do papel dos espaços artísticos e culturais para o meio profissional e sua cadeia produtiva e para colaborar com nosso bem-estar e saúde mental.
No momento, o Museu está aberto para visitação sem necessidade de agendamento.
Estamos com 4 exposições em exibição:
1º ANDAR
> Denilson Baniwa — INÍPO: Caminho de transformação
2º ANDAR
> Dione Veiga Vieira — TERREAL
Ao mesmo tempo, prosseguem os trabalhos da reforma do Museu, que envolvem:
> A substituição do sistema de climatização (fundamental para o controle de temperatura e umidade e, portanto, para a conservação das obras de arte em exibição e nas reservas técnicas, onde fica o acervo)
> E a restauração arquitetônica da parte superior do histórico prédio (terraço, claraboia e os quatro torreões)
Desejamos que a passagem do ano renove nossa energia para prosseguirmos em 2022.
E que nos traga força e entusiasmo, com a arte e a cultura ainda mais presentes em nossas vidas com sua força transformadora.
